Digamos que não sou ninguém para julgar qualquer outra pessoa.
Digamos não! Eu não sou. Mas as vezes a implicância é instantânea, sem ao menos conhecer. E o pior de tudo, é que, esse mal, é o que mais sofro na minha vida.
As pessoas me julgam pela aparência, pelo modo proativo de ser, pela forma espontânea de me expressar, pela medo que não tenho de dar a minha opinião naquilo que a meu ver pode ser melhorado, pelas besteiras que falo para fazer graça, pela seriedade com que trato aquilo que acho que deve ser, e por mais milhões de motivos que eu nem imagino que existem, (graças a Deus).Estou aqui para uma reflexão, pois sofro diariamente tentando agradar a todos que me rodeiam, e várias dessas pessoas me detestam sem nenhum motivo específico. Eu achava que não, mas as vezes sou assim também, as vezes sou uma dessas pessoas que julgam sem ter um motivo específico. E para levar uma lição bem grande, recentemente, recebi apoio de alguém que mal conheço e que menos esperava. Bom meus leitores queridos. São as pessoas que a gente menos espera que vão estar lá, para te dar a mão quando você menos esperar.
A dica é, não espere, nunca espere nada de ninguém. Expectativa é mãe e pai da frustração. E, repentinamente, quando você se dá conta, sua cara vai lá no chão em relação a quem você julgou, e que em seguida lhe estendeu a mão. Hoje, me arrependo e sinto vergonha das coisas que já pensei, antes de saber ao certo o que se passava na realidade. Não posso voltar no tempo e aprender sem cometer erros, mas posso ser diferente e melhor daqui por diante.
Sabe o que penso?! Uma das qualidades mais importantes dos seres humanos é reconhecer seus erros, a segunda é não repeti-lo. Humildade não te faz melhor que alguém, ela te faz muito melhor que qualquer um. Só acho!
Por Juliane Nunes Soares
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